TI Saúde é referência quando o assunto é digitalização médica, levando tecnologia do estado para todo o país
Já em funcionamento no Brasil e evidenciada desde o início da pandemia, a telemedicina, que tanto ajudou pessoas por todo o país, foi regulamentada hoje (5), pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Com isso, foram definidas normas para o serviço, como forma de viabilizar o atendimento médico mediado por tecnologias de comunicação.
Em Pernambuco, a healthtech pernambucana TI Saúde, do Porto Digital, é referência na intermediação desses serviços. Atualmente, ela reúne mais de 10 mil médicos cadastrados, 5 milhões de pacientes ativos e já computa mais de 5 milhões de minutos de atendimento. Com a necessidade de ampliação dos serviços médicos, a telemedicina ampliou a busca pelos serviços e isso fez alavancar em 400% o número de clientes e receitas da empresa.
“Desenvolvemos ferramentas a partir de plataformas que realizam uma gestão eficiente, automatizando processos que antes eram feitos manualmente. Com isso, o médico pode ter tudo interligado e contar com os serviços teleconsultas, agenda de pacientes, prontuário eletrônico, prescritor digital, assinatura digital, entre outros”, ressalta Fred Rabêlo, co-fundador e CEO da Ti.Saúde.
Entre alguns dos pontos da nova resolução, fica determinado que a telemedicina deve ser mediada por tecnologias digitais, de informação e de comunicação, que seu uso deve acontecer dentro do território nacional e os dados precisam ser preservados, a exemplo de prontuários, anamnese, propedêuticos, resultados de exames, tudo obedecendo as normas legais.
“Sem dúvida foi uma medida muito assertiva do CFM. Hoje, com o uso da tecnologia, é possível encontrar uma forma de equilibrar o atendimento nas regiões mais distantes dos centros médicos. Acredito que assim será possível contribuir para as pessoas viverem mais e melhor”, defende o médico Fábio Revoredo, co-fundador e Diretor de Estratégias Médicas da Ti.Saúde.
Dentro de sua política de funcionamento a healthtech pernambucana tem trabalhado para ajudar na digitalização médica. Dentro de seus serviços, disponibiliza gratuitamente ferramentas essenciais para atender pacientes, onde é possível criar prontuários eletrônicos, ter um prescritor digital, acessar mais de 1500 fichas clínicas, elaborar anamnese, atestados, declarações e prescrições, e até ter uma assinatura digital com QR Code.
NOVOS PLANOS
Em janeiro a Ti Saúde foi adquirida pelo Grupo DPSP, que controla as Drogarias Pacheco e São Paulo, a maior empresa de capital fechado do Brasil. Com isso, a healtech pernambucana passou a atuar como um braço tecnológico do Grupo, sendo a responsável por criar o maior e melhor ecossistema físico e digital de saúde do país, a começar por uma plataforma, chamada Viva Saúde, que vai agregar em um único sistema médicos, laboratórios, planos de saúde, farmácias, hospitais e clientes.